Nos primórdios dos tempos o homem e os animais já delimitavam seus territórios de alimentação e guerreava por eles, essa situação poderá vir a acontecer e provocar a derrocada da globalização. Necessidades de energia, água e alimentos falará mais alto, podendo até eclodir na 3ª Guerra Mundial, visto pelos radicais como uma alternativa ao controle de natalidade.
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Os caminhos atuais nos levam a uma situação que se iguala e a continuar a desenfreada corrida desenvolvimentista em busca de suprimentos, provocando o aquecimento global, hoje já visto pelo cientista James Lovelock como um ponto sem retorno na salvação do planeta, é de se esperar o pior. O mal maior são os povos pensarem que isso pode não ocorrer, quando os sinais do planeta vivo chamado Terra são tão claros.

Isso é o que acontece aos países em desenvolvimento, alicerçados na ideologia de globalização inventada pelos americanos, que nada mais é do que uma forma de entrada nas economias de outros países como bem o disse John Galbraith, economista americano. Os abusos cometidos em busca da produtividade e do consumismo por disseminação do ideal do “way of life” americano, que já foi um padrão, hoje apenas responsável por várias políticas fracassadas, são irreversíveis.

O ecologista francês Yves Cochet (Verde) diz que a queda demográfica se dará pelo baixo acesso econômico às matérias primas e energia e não pela vontade das pessoas ou se as meninas analfabetas dos países do Terceiro Mundo pararem de ter relações sexuais, posição preconceituosa, já que disseminaram, nas colonizações, com ajuda da Igreja, o aumento demográfico para obter mão de obra barata. Hoje o nascimento de uma criança européia equivale, em termos de impacto ambiental, a dez pequenos congoleses.
Faz-se mister falar aqui e agora da responsabilidade da Igreja Católica no aumento populacional, já que padres castos (quando são) propagam liberdade de concepção e condenam o uso de meios anti-conceptivos, prática reforçada na eleição do papa Bento XVI que além de aumentar a população tem trazido desespero aos povos africanos com proliferação de doenças transmissíveis sexualmente.
Na Índia sem nenhum controle de natalidade sério terá mais 500 milhões de habitantes favelados em 2050. Pessoas em situação calamitosa onde ao redor das favelas, que Glória Peres não relatou na novela “Caminho das Índias”, pessoas defecam em volta das privadas públicas, pois as mesmas estão entupidas há meses ou anos, diferente dela, aponta o escritor Suketu Metha, no livro Maximum city.
No Quênia, pela falta de esgotos, os foguetes “scud” são uma forma de desfazer dos dejetos, colocando-os em sacos plásticos e lançando nos telhados próximos ou diretamente na rua.
Em Luanda, capital de Angola, os moradores da favela Boa Vista habitam as barracas na colina, logo abaixo do pontal de Miramar, onde se situam as embaixadas, que despejam todas as noites seus latões de lixo sobre as cabeças dos moradores abaixo, proporcionando-lhes comida e objetos.
Na China o controle de natalidade, política do filho único, planejado por Zhang Weijing, evitou o nascimento de 400 milhões de crianças, motivo de comemoração, afinal sem esse aumento populacional os chineses podem almejar uma vida mais confortável e agradável.
A Holanda, país de IDH 0, 943, iniciou atualmente um projeto de construção de “dunas” em seu litoral para evitar a repetição da catástrofe ocorrida em 1953, com o rompimento dos diques, muitos morreram e as águas invadiram 200 mil hectares. As mudanças climáticas e o aumento dos níveis dos oceanos é hoje a maior ameaça ao sono tranqüilo da realeza de Haia.

Fique atento aos filmes atuais da indústria cinematográfica americana, tipo 2012, Armageddon, O Dia Depois de Amanhã, Avatar, Wall-E, catástrofes e colonizações, alguns se referem a situações ocorridas em território americano, outros a busca de Pandora, e, sintomaticamente por serem os mais consumistas e geradores de poluição temem ser cobrados como em “O Dia em que a Terra Parou”, pelo desrespeito ao planeta. A busca de outros planetas ou mundos que, possivelmente, suprirão as suas necessidades não é mais um filme, é um fato.
(Texto de Daniel MM)
(Texto de Daniel MM)
(Fonte Pesquisa: Planeta, isto é, a Wikipédia)
eu gostei muito isso
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