
Não esperamos uma contenda por parte de leitores e de facções do PSDB, o que queremos e mostrar a todos que os ataques e divulgações inverídicas têm pernas curtas, ou melhor, tem seu lado negro, até então escondido.
Trata-se da notícia de um aborto praticado por Mônica, esposa de Serra, com a sua complacência e conivência, quando viviam no exílio, notícia veiculada por Sheila Canevacci Ribeiro aluna de Mônica em aulas na Unicamp e não estamos condenando o aborto porque é a esposa do Serra, (eles introduziram o tema na campanha) estamos condenando é o uso que fazem do tema contra a Dilma, por ser mulher, e porque já foi utilizado pelo Fernandinho do Pó (Collor) em eleições contra o Lula e estão se repetindo.
Não se trata de condenar Mônica pelo aborto, nem massacrar Serra pela conivência, e sim, mesmo sabendo ter tido sua dose de sofrimento, relatar que esse doloroso ato também é praticado por muitas mulheres brasileiras, talvez algo em torno de 1 para 10 mulheres, pelos mais diversos motivos, que vão desde aos atos impensados até e necessidade médica de interrupção de gestação, sejam elas pobres sozinhas em clínicas clandestinas ou socialites em luxuosos e caríssimos spas médico-hospitalares.
Porém, ver agora, o mesmo Serra que apoiou o aborto de sua mulher lutando para que outras mulheres não tenham o mesmo direito, mesmo que seja somente por motivação puramente de política momentânea, trazendo com essa postura um grande prejuízo contra as mulheres, podemos dizer que é uma hipocrisia, o mesmo podemos dizer de sua mulher Mônica que se refere à Dilma, como a pessoa que quer a morte de criancinhas.
Sua coordenadora de campanha Soninha Francine também fez um aborto, então temos ai uma demonstração de necessidade de abortar que foge a campanhas políticas, isso sim é sério e deve ser discutido com seriedade e não lançado como arma de guerra política. Cabe ao legislativo encontrar o consenso após ouvir a sociedade e todas as facções interessadas e é isso que aguardamos.
Algumas experiências em eleições presidenciais foram traumatizantes aos brasileiros, quem se esqueceu do confisco que o Collor efetuou em nossas poupanças (antes avisou os amigos) após dizer ao povo que o Lula faria isso; falou também do aborto da Lurian que o Lula teria apoiado. Nós brasileiros desconhecíamos sua realidade com homossexualidade e cocaína, pois a grande mídia sempre escondeu dos brasileiros tal fato e o apoiava, e ele foi o eleito. O equivoco Sarney, um dos maiores “ladrões” da república brasileira, inflação a 85% ao mês nos jogou no caos. FHC com seu plano “cruzado” que deixou milhões de brasileiros em inadimplência, alguns até se suicidaram (os políticos ruralistas não). Agora o PSDB tenta reeditar tais situações evocando os mesmos e desastrosos temas.
A Serra foi dado pelo povo diversas oportunidades para dizer a que veio, cumprir os mandatos e promessas, entretanto, em diversas ocasiões abandonou o sonho e esperanças de seus eleitores para candidatar-se a cargos maiores, foi assim na Prefeitura e no Governo de São Paulo, Ministério, e onde quer que vá, porque crer agora que ele tenha mudado? Quem pode garantir que não abdicará do cargo em favor de uma composição com seu vice e seus aliados a mando de seu ambicioso partido?
Afinal a instabilidade e hipocondria no fundo são sintomas de uma pessoa doente que busca na assistência médica amparo para seus medos e falta de atenção. Metade sofre de depressões, angústia e ansiedade e pode ser afetado fortemente pelas emoções, stresse, podendo vir a complicar, até tornar-se um câncer.
Como confiar?
Leia também: Lula melhor que FHC, logo, Dilma melhor que Serra!
(Foto ilustrativa)
Trata-se da notícia de um aborto praticado por Mônica, esposa de Serra, com a sua complacência e conivência, quando viviam no exílio, notícia veiculada por Sheila Canevacci Ribeiro aluna de Mônica em aulas na Unicamp e não estamos condenando o aborto porque é a esposa do Serra, (eles introduziram o tema na campanha) estamos condenando é o uso que fazem do tema contra a Dilma, por ser mulher, e porque já foi utilizado pelo Fernandinho do Pó (Collor) em eleições contra o Lula e estão se repetindo.
Não se trata de condenar Mônica pelo aborto, nem massacrar Serra pela conivência, e sim, mesmo sabendo ter tido sua dose de sofrimento, relatar que esse doloroso ato também é praticado por muitas mulheres brasileiras, talvez algo em torno de 1 para 10 mulheres, pelos mais diversos motivos, que vão desde aos atos impensados até e necessidade médica de interrupção de gestação, sejam elas pobres sozinhas em clínicas clandestinas ou socialites em luxuosos e caríssimos spas médico-hospitalares.
Porém, ver agora, o mesmo Serra que apoiou o aborto de sua mulher lutando para que outras mulheres não tenham o mesmo direito, mesmo que seja somente por motivação puramente de política momentânea, trazendo com essa postura um grande prejuízo contra as mulheres, podemos dizer que é uma hipocrisia, o mesmo podemos dizer de sua mulher Mônica que se refere à Dilma, como a pessoa que quer a morte de criancinhas.
Sua coordenadora de campanha Soninha Francine também fez um aborto, então temos ai uma demonstração de necessidade de abortar que foge a campanhas políticas, isso sim é sério e deve ser discutido com seriedade e não lançado como arma de guerra política. Cabe ao legislativo encontrar o consenso após ouvir a sociedade e todas as facções interessadas e é isso que aguardamos.
Algumas experiências em eleições presidenciais foram traumatizantes aos brasileiros, quem se esqueceu do confisco que o Collor efetuou em nossas poupanças (antes avisou os amigos) após dizer ao povo que o Lula faria isso; falou também do aborto da Lurian que o Lula teria apoiado. Nós brasileiros desconhecíamos sua realidade com homossexualidade e cocaína, pois a grande mídia sempre escondeu dos brasileiros tal fato e o apoiava, e ele foi o eleito. O equivoco Sarney, um dos maiores “ladrões” da república brasileira, inflação a 85% ao mês nos jogou no caos. FHC com seu plano “cruzado” que deixou milhões de brasileiros em inadimplência, alguns até se suicidaram (os políticos ruralistas não). Agora o PSDB tenta reeditar tais situações evocando os mesmos e desastrosos temas.
A Serra foi dado pelo povo diversas oportunidades para dizer a que veio, cumprir os mandatos e promessas, entretanto, em diversas ocasiões abandonou o sonho e esperanças de seus eleitores para candidatar-se a cargos maiores, foi assim na Prefeitura e no Governo de São Paulo, Ministério, e onde quer que vá, porque crer agora que ele tenha mudado? Quem pode garantir que não abdicará do cargo em favor de uma composição com seu vice e seus aliados a mando de seu ambicioso partido?
Afinal a instabilidade e hipocondria no fundo são sintomas de uma pessoa doente que busca na assistência médica amparo para seus medos e falta de atenção. Metade sofre de depressões, angústia e ansiedade e pode ser afetado fortemente pelas emoções, stresse, podendo vir a complicar, até tornar-se um câncer.
Como confiar?
Leia também: Lula melhor que FHC, logo, Dilma melhor que Serra!
(Foto ilustrativa)
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