Enquanto aqui no Brasil nos permitimos a construção de uma Usina Hidroelétrica em terras indígenas, sem análise e estudo dos prejuízos que acarretarão à maior biodiversidade do planeta, lá no “primeiro mundo” que possui em torno de 20% da população e consome 85% dos recursos, não querem permitir, sob alegação do comprometimento global dos recursos existentes, que cerca de 5,6 bilhões de pessoas tenham as mesmas necessidades que eles.
Thomas Malthus defendia um sério controle de natalidade quando éramos apenas 1 bilhão, seremos em outubro 7 bilhões e estamos com a capacidade de igualar recursos com as necessidades quase em exaustão, evidentemente que sem considerar que 2/3 de pessoas não têm capacidade de consumo igual aos países chamados de primeiro mundo, pois caso assim fosse, a Terra já estaria exaurida.
Restringir crescimento populacional de forma mais radical tem povoado sonhos de muitos senhores que almejam criar um governo mundial, desde a segunda guerra mundial baseado em - eugenía - termo cunhado em 1883 por Francis Galton, definido como: - o estudo dos agentes sob o controle social que podem melhorar ou empobrecer as qualidades raciais das futuras gerações seja física ou mentalmente – ou seja, o melhoramento genético, utilizado pelos nazistas que rotularam os aptos e não aptos para reprodução. Ensejando o paradoxo, onde a melhoria tecnológica trouxe também o aumento da longevidade exigindo uma produção maior de recursos para uma população crescente que é algo que ameaça a vida do planeta.
Se por um lado parte da sociedade aperfeiçoava-se, outras cresciam como um peso de exigência de consumo, entretanto, sem o mesmo nível desta nova sociedade, trazendo em sua ignorância a superpopulação e as misérias decorrentes, violência, consumo, poluição e dependência estatal.
Os americanos, já em 1974, tratando de segurança nacional, já viam como sua maior prioridade o crescimento populacional, suas implicações e sua segurança. Estando a economia americana a exigir crescentes quantidades de minerais que são oriundas de países subdesenvolvidos, a redução populacional destes, podem gerar políticas estáveis de desenvolvimento, por isso tão preocupante o crescimento descontrolado das populações inaptas aos interesses de recursos, suprimentos e a economia americana.
Já se desenvolveu laboratórios de armas biológicas nível 4 em muitos lugares dos EUA, em campus e áreas urbanas, que é o nível permitido lá, é letal, e para que serão usadas? Por que o desenvolvimento de armas biológicas étnicas específicas? O comportamento eugênico toma corpo quando se perde o controle do que é realizado nas companhias de biotecnologia, onde DNA podem ser alterados, como o milho selvagem no México que, manipulado, tornou-se espermicida afetando e impedindo a reprodução humana.
Tratar o problema populacional como um problema político é parte do plano desenvolvido por americanos, ingleses e europeus, onde a crise da população é uma ameaça maior que a aniquilação nuclear, o que desnuda o pavor da proliferação de armamentos atômicos (Irã), armas biológicas (Iraque), por países não alinhados, que demonstra as metas de depopulação para eliminar 2 bilhões de pessoas no mundo através de fome, guerras, doenças, vírus e outras atrocidades.
Almejam esses senhores de uma elite intelectual e banqueiros mundiais uma marcha na direção de um governo mundial, com soberania supernacional, sem restrições aos valores tradicionais, onde poderão decidir sobre todos e tudo, o nível de comprometimento populacional em relação aos recursos existentes e a serem distribuídos a todos os habitantes do planeta.
"Se eu reencarnasse gostaria de voltar á Terra como um vírus assassino para diminuir os níveis da população humana". (Príncipe Philip - Duque de Edinburgh)
Foto ilustrativa
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