26 de dezembro de 2009

Apagão Cultural

Não se podia esperar outra coisa senão o dito apagão cultural, basta ver e analisar o próprio presidente da república, em que pese o mesmo ainda ter tido a oportunidade de freqüentar boas escolas (antes de 1964) não o fazendo por pura vadiagem, o qual é a imagem mais pura da falta de escolaridade.

No século XXI, para os cidadãos da maioria das cidades brasileiras, ir a um simples cinema, ou a uma sala de cultura ou espetáculo, pode ser considerado um programa impossível. Entretanto, cidadão Lula, se ainda vivesse em Garanhuns (PE), não poderia ir a uma sala de cinema, porém o presidente Lula, não só assiste quaisquer filmes, como o faz em sala exclusiva nos palácios a sua disposição, dublados, é claro!

Pensam que isso o incomoda ou alguns de seus assessores, ledo engano, acha que o povo está bem servido com os pobres programas televisivos, e mesmo porque, acreditam eles, que o acesso à TV é uma dádiva sócio-eoconômico-financeira propiciado pelo seu governo e que o povo tem mais é que ficar agradecido quando pode se divertir, aos domingos, cantando...Silvio Santos vem aí, tralá,lá,lá,lá,lá.

Com responsabilidades do regime ditatorial implantado em 1964, que juntamente com o Sr. Roberto I. Marinho, iniciaram a criação no país das condições propicias para a implantação da desculturização do povo, através do fechamento, em nome do regime, das salas públicas de cultura, cinemas e bibliotecas, enquanto vicejavam nas TVs, as anti-cultura dos Faustões, dos Silvios Baús, dos Gugus, e um sem número de programas de quociente duvidoso de tanta asneira que falam e apresentam.

Um estudo feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - um órgão ligado à Presidência da República revelou uma espécie de apagão cultural no Brasil. Trata-se da multiplicação dos atos insanos da ditadura apoiada pelos gananciosos senhores da mídia, que viam nas salas de educação real e positivas uma ameaça a seu “status” dominador e no objetivo de manipulação das massas. Emburrecer o povo era um objetivo político-social e econômico, o primeiro porque alienava e possibilitava a infantilização do povo, o segundo porque criava a mão de obra barata que atenderia o interesse americano na época.

Por isso o levantamento do IPEA chega a números vergonhosos para um país que quer ser “primeiro mundo”, (que não será nem em cinco gerações, pois não investe em educação), onde de cada 100 cidades brasileiras, 98 não possui salas de cinema, teatros e afins, tornando o Brasil um reflexo de seus mandatários, pois hipócritas que foram todos eles, Sarney, Collor, Itamar, FHC, que criticaram Lula pelo analfabetismo, porém nada fizeram para mudar tal situação, muito pelo contrário, de uma forma ou de outra sempre foram colaboradores, por omissão, da ditadura.

Fica claro, que o retrato da política cultural brasileira que existe hoje, não passa de um negativo fosco e nebuloso, onde os brasileiros mais abnegados tentam, com o photoshop, melhorar sua aparência.

“A presença do estado é muito reduzida e precisaria avançar do ponto de vista do país se transformar em uma grande nação onde o conhecimento e a cultura se transformam no principal ativo na sociedade do conhecimento” (Marco Porchmann, presidente do IPEA.)
Do blog fotos ilustrativas

Ser brasileiro é pagar o pato pelas imbecilidades...

(entre eles o caso Sean)
São tantas as investidas hipócritas em tudo que ocorre no país e de resultados vergonhosos que nós, o povo, pagamos o pato e somos chamados de imbecís.

Um caso recente de pátrio-poder tornou-se o maior espetáculo do momento. A mídia brasileira, comandada pela toda poderosa Rede Globo, televisão, imprensa escrita e falada, provocando todos os concorrentes no afã de transformar tudo que toca em notícia e novela, mesmo que, momentaneamente, fira de morte uma família e todos seus envolvidos.

 Espetáculos como esse, que diz respeito somente às famílias envolvidas, sejam elas brasileiras ou americanas, não poderiam jamais, expor toda uma nação ao ridículo, baseando-se apenas na conduta imbecil e hipócrita de jornalistas globais, que se sentem acima de tudo e de todos, senhores de mentiras e verdades, entrando no mérito do direito de um pai criar seu filho.

 Tudo já foi dito a respeito desse menino afastado do pai pela família da falecida mãe, porém, não se fala dos motivos de tanta demora na solução e nem quem são os envolvidos e interessados no caso. Aliás, um caso banal que ocorre sempre em todo o mundo sem alarde ou sensacionalismo, como no próprio EUA, que estaria resolvido num piscar de olhos, não fosse a família instigada a levar o espetáculo adiante e negociado sua exposição com a rede televisiva. Essa rede que nunca teve pátria que não fosse o dinheiro ganho em publicidade e outros meios discutíveis.

 O espírito corporativo “abstrato” que conduz outras empresas no ramo os impede de atacar diretamente uns aos outros, entretanto não se protegem, seguem uns os passos dos outros e, como todos são da família: Hyaenidae – C. Crocuta, (hienas) só se sentirão satisfeitos depois de um banquete farto de espoliação de sentimentos de famílias bem postadas na vida.

 Essa satisfação que eles, a TV, encontra sempre é dirigida ao “povinho” brasileiro que acredita nas novelinhas bregas que incitam o telespectador a acreditar na mistura de raças, na fusão de classes sociais diferentes, na possibilidade de uma doméstica contrair matrimônio com um ser socialmente muito acima de sua classe, por isso, tenta transformar tudo o que acontece em “panfletagem de cordéis”, porém, de péssima qualidade.

 Nesse Brasil deles, onde estão nivelados pela proximidade das trocas de favores, onde o respeito se mede pela capacidade de impor o medo, (vide a decisão do Ministro Gilmar Mendes) esses navegantes das classes sociais alta, estão sempre maquinando formas de se beneficiarem à custa da massa, pobre, sofrida e inculta do povo brasileiro, e, desta forma, ainda os expõem ao ridículo de ser taxados de imbecis

 Urge que alguns mais esclarecidos iniciem o processo de contestação (pelas escolas seria o ideal) em vez ficar à espera, de todos sermos observados e termos que “estar” vivenciando e coadunando com proposituras de “way of life” sem sentido das TVs, em combinação com a invasão constante do “Grande Irmão”, tal qual citados na obra, 1984, de George Orwel (Eric Arthur Blair), situações que viraram sinônimo para a perda de privacidade e tentativas de controlar e manipular a informação com o propósito de subjugar a população.

 O que fazer diante da audácia de forças econômicas dominantes? O avanço tecnológico dos meios de comunicação de massas impõe, dia a dia, uma ideologia que força o povo a ter uma opinião meio que unânime, achado-a verdadeira. Isso é, na prática, a violação dos elementares direitos do cidadão, o qual não se apercebe que é apenas uma estratégia de intervenção, como disse, John K. Galbraith: “A globalização não é um conceito sério. Nós, americanos, o inventamos para dissimular nossa política de entrada econômica nos outros países”.

 E o pior, as leis sempre emanam do Estado e este, ligado a classe dominante, é por sua vez controlado pelos que controlam o processo econômico, na qualidade de proprietários dos meios de produção, ou seja: O Estado nada mais é que a classe dominante exercendo seu poder sobre os povos subjugados.

 Mudar o quadro já foi caminho percorrido por diversas revoluções que acabaram sempre com o domínio dos mesmos, os poderosos!
Foto: Reuters

21 de dezembro de 2009

Se beber não dirija. Nem governe.

Feitas as investigações necessárias quanto ao texto "Se beber não dirija.Nem governe." concluimos que publicaremos o texto. Esta eivado de verdades e o Lula nunca foi mesmo chegado ao trabalho (nem ao estudo) e se antes de ser presidente não trabalhava porque trabalharia agora? Quem não concordar, acesse o site do Joelmir Beting, compare e tire suas conclusões. (link de acesso no final do texto)
Até aqui, em quarenta meses de governo, o presidente Lula já cometeu 102 viagens ao mundo, ou mais de duas por mês, tal como semana sim, semana não. Sem contar, ora pois, as até aqui, 283 viagens pelo Brasil. Hoje, dia 15, ele completa 382 dias fora do país desde a posse , e pelo Brasil, no mesmo período, 602 dias fora de Brasília.
Total da itinerância presidencial, caso único no mundo e na História: Exatos 984 dias fora do palácio, em exatos 1.201 dias de presidência. Equivale a 81,9% do seu mandato fará de seu gabinete. Esta é a defesa da tese de que ele não sabia e nem sabe de nada do que acontece no Palácio do Planalto.

Governar ou despachar, nem pensar. A ordem é circular, A qualquer pretexto. E, sendo aqui deselegante, digo que o presidente não é (nem nunca foi) chegado ao batente, ao despacho, ao expediente.
Jamais poderá mourejar no gabinete, dez horas por dia, um simpático mandatário que tem na biografia nunca ter se sentado à mesa nem para estudar, que dirá trabalhar. Sem contar as despesas:

FHC em (8) oito anos de governo, gastou R$ 58 milhões, criticados pelo PT. Lula até agora, em menos de (7) sete anos, gastou R$ 584 milhões! E só as identificadas pela imprensa.

E o povão ainda aplaude e vota!

VELEJAR É PRECISO não publicado. Acessível no site do Joelmir
Cecilia Zioni Beting, coordenadora
cecilia@beting.com.br
http://www.joelmirbeting.com.br/

19 de dezembro de 2009

O Brasil Decola (se for menos arrogante)

B. R. I. C.                   
Brasil - Rússia - Índia - China

Quando em 2001, os economistas disseram que Brasil, Rússia, Índia e China seriam as economias que dominariam o mundo, houve uma grita sobre o B de BRIC. Brasil? Um país com uma taxa de crescimento ruim, sujeito a qualquer crise financeira, instável politicamente, sua capacidade de desperdiçar seu potencial óbvio, era tão lendário como seu talento para o futebol e carnaval, não parecendo os titãs emergentes.

Luiz Inácio L. da Silva
O ceticismo esta esfumaçado. A China leva a economia do mundo para fora da recessão, o Brasil não evitou, mas foi o último a entrar e o primeiro a sair dela, cresce a uma taxa de 5%. Pegará mais velocidade com o os campos petrolíferos do Pré-sal, e como todo mundo continua com fome de alimentos e minerais, e isso o Brasil tem em sua imensidão de terras generosas, prevêem que o Brasil poderá, em 2014, se tornar a 5ª economia do mundo, superando Grã-Bretanha e França e São Paulo será a quinta cidade mais rica do mundo.

A China não é uma democracia. A Índia tem insurgentes, conflitos étnicos e religiosos e nem tem vizinhos hostis. A Rússia exporta petróleo e armas e trata mal os investidores. Sob a Presidência de Luiz Inácio, um ex-sindicalista nascido na pobreza, o seu governo tomou medidas para reduzir as desigualdades e quando se trata de política social, o mundo em desenvolvimento tem muito mais a aprender com o Brasil do que da China.

O Brasil, de repente, parece ter feito uma entrada no palco do mundo, marcando ainda sua chegada com os Jogos Olímpicos de 2016 no Rio e a Copa do Mundo de Futebol em 2014.                                                Fernando H. Cardoso

Os primeiros passos do emergente são de estatais gananciosas e fortes, a mídia democraticamente livre denuncia, mas a impunidade continua. O sistema bancário não é aventureiro. A economia é aberta e estatais foram privatizadas. Os gastos do governo sobem mais rapidamente que a economia, muito dinheiro público indo para coisas erradas. Apesar das melhorias recentes, educação e infra-estrutura continuam atrás da China e da Coréia do Sul. Em algumas partes a criminalidade é violenta e galopante.

Dilma Rousseff disse que a legislação trabalhista que é arcaica não necessita de uma reforma e talvez o maior perigo para o Brasil seja a arrogância, porém Lula está certo em pedir respeito ao Brasil, mas é também chegado a uma adulação.
       Tabela comparativa                               FHC                                    Lula
Mas a sorte o tem ajudado, pois esta colhendo frutos do boom das commodities e do funcionamento da plataforma sólida para o crescimento erguido pelo seu antecessor, Fernando Henrique Cardoso. A ser mantido um melhor desempenho do Brasil num mundo difícil, significará que o sucessor de Lula terá de resolver alguns problemas que ele próprio foi capaz de ignorar. Assim, o resultado da eleição poderá determinar a velocidade que o Brasil andará na era pós-Lula.

No entanto, tem-se a certeza que o país está definido e sua decolagem é mais admirável ainda, pois foi conseguida através de um consenso democrático. Talvez a China nem possa dizer o mesmo.

 (Fonte - The Economist)                                               (Fotos e ilustração e tradução do blog)

16 de dezembro de 2009

A Carroça Vazia

Às vezes me pergunto o que está acontecendo com o povo brasileiro. O acesso à internet expôs uma situação há muito escondida que é a liberdade de manifestação do povo, porém trouxe junto a imbecilidade e desconhecimento da ferramenta do saber e pesquisa que é a net. Junto com milhões de inutilidades que circulam, podemos ter a sorte de acessarmos algumas boas e vermos que nem tudo está perdido. É o caso de pessoas que tem um compromisso com levar a compreensão e sabedoria a todos, as quais têm a certeza de conduzirem uma carroça cheia, o que nos levou ao texto... Carroça Vazia!
Certa manhã, meu pai, muito sábio, convidou-me a dar um passeio na fazenda, que aceitei com prazer. Ele se deteve num morro e depois de um pequeno silêncio, me perguntou:
- Além do canto dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?
Apurei os ouvidos por alguns segundos e respondi:
-Estou ouvindo um barulho de carroça.

-Isso mesmo – disse meu pai. – É uma carroça vazia.
Perguntei a ele:
-Como pode saber que a carroça está vazia, se ainda não a vimos?
Ora – respondeu meu pai. – È muito fácil saber que uma carroça está vazia por causa do barulho. Quanto mais vazia a carroça, mais é o barulho que ela faz.
Tornei-me adulto e, até hoje, quando vejo alguém falando demais, gritando para intimidar, tratando o próximo de forma grosseira e deselegante, querendo demonstrar que é o dono da verdade, tenho a impressão de ouvir meu pai dizendo:

“Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que ela faz!”.
(autor desconhecido)

"Falta de ocupação não é repouso; uma mente absolutamente vazia vive angustiada". (William Cowper)

13 de dezembro de 2009

Falem o que quiser, mas falem de mim...

Recebi pela net uma das proposituras (atuais até hoje) do então, parlamentar Clodovil Hernandez, polêmico, mordaz e sarcástico, por isso a reflexão sobre seu projeto.
Inteligente, crítico, corajoso em suas posturas e com grande capacidade de antecipar situações e momentos, o que ocorreu em julho de 2008.
Nessa data o Deputado Clodovil Hernandez apresentou à Mesa da Câmara, Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para reduzir o número de deputados de 513 para 250. O projeto teve 250 assinaturas, quando são necessárias 270, Nem foi apreciado. Não passou e todos sabemos os motivos!

Pelo projeto nenhuma unidade da Federação poderá ter menos de 4 (quatro) deputados e nem mais de 35 (trinta e cinco). Hoje, a menor representação tem 8 (oito) e a maior 70 (setenta)
.
Se a PEC passasse haveria um corte de 263 deputados e redução de gastos, só em despesas com os parlamentares, de R$ 26,3 milhões por mês. O custo de cada Deputado é de R$ 6,6 milhões por ano e de cada Senador é de R$ 33,1 milhões por ano. Se a emenda do Deputado Clodovil fosse aprovada a economia para o país seria de R$ 3,1 Bilhões de reais por ano, algo tentador!

Fazer com que a qualidade prevaleça à quantidade seria um passo a favor da democracia, que eles, os parlamentares, não querem dar, haja vista a volta dos “processados” da lista suja. Uma vez que eles não estão legislando, só o fazendo quando para o próprio bem, deixando ao executivo, via MPs, todo o trabalho, caracteriza-se sua inutilidade quanto ao seu volume de representantes.

Os EUA com 120 milhões de habitantes a mais têm menos congressistas que o Brasil, o que nos leva aceitar como necessária a idéia do ausente Clodovil, teríamos uma limpeza ética e com certeza o expurgo de vários partidos de aluguel que se servem das legendas para negociatas espúrias com os governos, estatais e empresas.

Algumas pessoas alegam que a alteração do coeficiente eleitoral provocará um encarecimento nas campanhas cujo custo poderá dobrar e somente os ricos poderão eleger-se, como se ai residisse alguma novidade, afinal desde que “caímos das árvores e andamos” que nossa representação parlamentar não é da base piramidal, o que também não significa o fim da corrupção.

A representatividade política hoje é um monopólio dos partidos políticos, não cabendo a população o mínimo de participação nas escolhas, o que traz à tona a discussão do voto distrital puro e simples, com um financiamento público das campanhas.

O descrédito e a impossibilidade de intervir como eleitor, já que ele apenas participa na votação e não na escolha, motiva a grita popular para uma reforma que atinja o congresso na carne, situação que eles defenderão com unhas e dinheiro.

Acreditar que diminuir o numero de parlamentares é diminuir a representação popular, é inverídico já que as “legendas de aluguel” e o troca- troca dos de partidos pelos representantes eleitos, desconsiderando a origem do voto, prova que o eleito não cogitava atender os anseios de seu eleitor (o povo), por conseguinte, não o representava e somente o usa para seus objetivos.
Todo o resto é falácia!

"É evidente que você vende candidatos políticos da mesma forma que sabão ou cera ou o que for, porque, no fundo, essa é a única forma que qualquer coisa é vendida".  (Sid Bernstein)

9 de dezembro de 2009

É o ilusionismo de Lula.

Já tivemos presidentes para todos os gostos, ditatorial, democrático, neo-liberal e até presidente bossa nova.Mas nunca tivemos um vendedor de ilusão como o atual.Também nunca tivemos uma propaganda à moda de Goebbels no Brasil como agora.O lema de Goebbels era “uma mentira repetida várias vezes, se tornará uma verdade”.O povo, no sentido coletivo, vive em um jardim de infância permanente.
Vejamos alguns dados “vendidos” pelo ilusionista.
O governo atual diz que pagou a divida externa, mas hoje, ela está em 230 bilhões de dólares.
Você sabia ou não quer saber?
A pergunta é: pagou? Quitou? saldou? Não.
Mas uma mentira repetida várias vezes torna-se verdade.
Pagamos sim, ao FMI, 5 bilhões de dólares, o que portanto mostra apenas quão distante estamos do que é pregado para o povo.
Nossa dívida interna saltou de 650 bilhões de reais em 2003, para 1 trilhão e 600 bilhões de reais hoje, e a nossa arrecadação em 2003 – ano da posse do ilusionista – que foi de 340 bilhões, em 2008 foi de 1 trilhão e 24 bilhões de reais.
Este ano a arrecadação caiu 1% e, olhem bem, as despesas aumentaram 16, 5%.Mas esses dados são empurrados para debaixo do tapete.
Enquanto isso os petralhas estão todos de bem com a vida, pois somente com nomeação já foram 108 mil, isso sem contar as 60 mil nomeações para cargos de comissão.
É o aparelhamento do Estado.
Enquanto isso os gastos com infra-esturutra só subiram apenas 1%, já as despesas com os companheiros subiram para mais de 70%.
Como um país pode crescer sem em infra-estrutura, sendo essa inclusive a parte que caberia ao governo?
O PT vai muito bem, os companheiros estão todos muito bem situados, todos, portanto, estão fora da marolinha, mas nos outros estamos sentindo o peso do Estado petista ineficiente, predador e autoritário.
Nas áreas cruciais em que se esperaria a “mão” forte e intervencionista do governo, ou seja, na saúde, educação e segurança o que temos são desastres e mais desastres, mortandades.
O governo Lula que fala tanto em cotas raciais para a educação, basta dizer que entre as 100 melhores universidades do mundo, o Brasil passa longe.
Já os Estados Unidos (eta capitalismo) possuem 20 universidades que estão entre as 100 melhores.O Brasil não aparece com nenhuma. São números.
O governo Lula também desfralda a bandeira da reforma agrária.
O governo anterior fez mais pela reforma agrária que o PT, mas claro, esses números não interessam. Na verdade não deveriam interessar mesmo.
Basta dizer que reforma agrária é mais falácia do que coisa concreta em beneficio da sociedade.
Se querem saber, em todos os países onde houve “reforma agrária”, logo em seguida se tornaram países importadores de alimento.
A ex-URSS, Cuba e China são exemplos claros do que estou afirmando.
Mas continuamos com o discurso de reforma agrária.
A URSS quando Stalin coletivizou a terra, passou a ser importadora de alimento e consequentemente a ser um dos responsáveis pelo aumento do preço do alimento no mundo.
Entendam.
Cuba antes da comunização com Fidel, produzia 12 milhões de toneladas de açúcar do mundo, hoje não produz nem 2 milhões.
A Venezuela tão admirada por Lula produzia 4 mil quilos de feijão por hectares, depois da “reforma agrária” praticada pelo coronel Hugo Chaves só produz 500 kg por hectares.
Mas os socialistas não sabem nem querem saber dessas questões, o trabalho que dá para produzir, para gerar alimentos, isso porque eles tem a sociedade para lhes pagar o salário, as contas e as mordomias, além de dinheiro do contribuinte para colocar comida na sua mesa.
Mas eles não sabem nem querem saber sobre o que é produzir, cultivar, plantar alimentos.
Pois bem, os companheiros acreditam nos “milagres” da reforma agrária.
Dizem que estão mudando
É para gargalhar.
Agora incrível, e hoje está mais do que comprovado, que com a diminuição dos impostos nos setores de eletrodoméstico fez o comércio e indústria neste setor produzir e vender mais.
O aquecimento na venda de carros também surtiu efeito com a redução de impostos.
O que fica definitivamente comprovado que imposto nesse país é um empecilho ao progresso e ao desenvolvimento.
Mas o discurso dos petistas é outro.
Ou seja, uma mentira repetida várias vezes torna-se verdade.
É o ilusionismo de Lula.
(Blog Adriana Vandoni- censurado judicialmente)

8 de dezembro de 2009

A História Oculta do Mundo: a pedofilia do Hamas


Um evento de gala ocorreu em Gaza. O Hamas foi o patrocinador de um casamento em massa para 450 casais. A maioria dos noivos estava na casa dos 25 aos 30 anos; a maioria das noivas tinha menos de dez anos. O mundo desconhece uma das histórias mais nojentas de abuso infantil, torturas e sodomização do mundo vinda do fundo dos esgotos de Gaza: os casamentos pedófilos do Hamas que envolvem até crianças de 4 anos. Tudo com a devida autorização da lei do islamismo radical. Um evento de gala ocorreu em Gaza.
O Hamas foi o patrocinador de um casamento em massa para 450 casais. A maioria dos noivos estava na casa dos 25 aos 30 anos; a maioria das noivas tinha menos de dez anos. Grandes dignatários muçulmanos, incluindo Mahmud Zahar, um líder do Hamas foram pessoalmente cumprimentar os casais que fizeram parte desta cerimônia tão cuidadosamente planejada.

"Nós estamos felizes em dizer a América que vocês não podem nos negar alegria e felicidade", Zahar falou aos noivos, todos eles vestidos em ternos pretos idênticos e pertencentes ao vizinho campo de refugiados de Jabalia. Cada noivo recebeu 500 dólares de presente do Hamas .As garotas na pré-puberdade, que estavam vestidas de branco e adornadas com maquiagem excessiva, receberam bouquets de noiva.

O Centro Internacional Para Pesquisas Sobre Mulheres estima agora que existam 51 milhões de noivas infantis vivendo no planeta Terra e quase todas em países muçulmanos. Quase 30% destas pequenas noivas apanham regularmente e são molestadas por seus maridos no Egito; mais de 26% sofrem abuso similar na Jordânia. Todo ano, três milhões de garotas muçulmanas são submetidas a mutilações genitais, de acordo com a UNICEF. A prática ainda não foi proibida em muitos lugares da América.

A prática da pedofilia teria base e apoio do islã, pelo menos a sua leitura mais extrema e radical. O livro Sahih Bukhari (além do Corão, outra das fontes de grupos como o Hamas) em seu quinto capítulo traz que Aisha, uma das esposas de Maomé teria seis anos quando se casou com ele e as primeiras relações íntimas aos nove. O período de espera não teria sido por conta da pouca idade da menina, mas de uma doença que ela tinha na época. Em compensação, Maomé teria sido generoso com a menina: permitiu que ela levasse todos os seus brinquedos e bonecas para sua tenda.

Um homem pode obter prazer sexual de uma criança tão jovem quanto um bebê. Entretanto, ele não pode penetrar; sodomizar a criança não tem problema. Se um homem penetrar e machucar a criança, então ele será responsável pelo seu sustento o resto da vida. A garota entretanto, não fica sendo contada entre suas quatro esposas permanentes. O homem não poderá também se casar com a irmã da garota... É melhor para uma garota casar neste período, quando ela vai começar a menstruar, para que isso ocorra na casa do seu marido e não na casa do seu pai. Todo pai que casar sua filha tão jovem terá assegurado um lugar permanente no céu.
http://www.youtube. com/watch? v=gdi2bdv4nwA
(Publicado por De Olho na Mídia)

5 de dezembro de 2009

LULA, FILHO DO BRASIL

Chega-nos ao conhecimento mais uma demonstração de desequilíbrio psíquico do pífio representante da nação brasileira. A partir de sua ascensão, foram-se perdendo valores que cultivávamos como habituais normas de conduta. Essas mudanças são consequências das alterações semânticas, aceitas pelos órgãos jornalísticos, hoje, também, pouco afeitos à limpidez das idéias. Tais alterações são produtos dos erros de raciocínio e da falta de intimidade vocabular, que a incontinência verbal do senhor feudal, pela repetição, torna-as vernaculares. Tudo isso, aliado à esperteza de um espírito pusilânime, tem o poder de corromper os alicerces de todos os poderes da República.
Se a mentira passa à verdade; se o corrupto contumaz deve ser respeitado por não ser um homem comum; se uma organização terrorista, que inferniza os trabalhadores rurais, torna-se uma instituição lutadora em defesa dos direitos dos sem-terra, é transformar os antônimos negativos em palavras representativas de uma nova ética em curso.

Para que se consuma o novo dicionário da sordidez política brasileira, necessário se torna conhecer, a fundo, em todas as dimensões, o seu autor, personagem central de sua própria propaganda político-eleitoreira...O auto endeusamento torna-o réu confesso do desequilíbrio de que acima nos referimos. Considerar-se a si próprio Filho do Brasil, é exigir a legítima paternidade, a um país que já sofreu todos os vexames do filho que não passa de um bastardo. Como se não bastasse as ofensas de sua diplomacia, ofende-se mais ainda a nação, anunciando a sordidez de cobrar do país a herança que acredita ter direito e pretende obtê-la, através da delegação de poderes de seus iguais, nas urnas em 2010. É mais uma indenização cobrada ao país, considerado culpado pelo filho ilegítimo, pela tendência inata de sua família, de não ter vocação para o trabalho. O filme que ilustra a vida do responsável pela obra de estropiamento da língua, “coincidentemente” será levado à exibição em primeiro de janeiro de 2010.

Regredimos ao populismo desenfreado do brizolismo e percebemos, claramente, a existência de dois Brasis: o que trabalha e estuda para o desenvolvimento nacional e o que vive de estelionato político, sorvendo os impostos pagos pelo primeiro dos Brasis. Em toda imoralidade, encontra-se a logomarca da Globo, que não pode perder dividendos, mesmo que seja patrocinando um retorno aos filmes da velha fase macunaímica da miséria colorida. Não há outro digno representante deste (para mim) repugnante personagem da baixa estima brasileira, criação de Mário de Andrade, que o etílico Lula.


Alguém da escória da personagem do filme em questão deve ter sido o idealizador do título e da narrativa. O embriagado de álcool e de poder tomou posse do Brasil e está alijando, aos poucos, a parte consciente da sociedade, mas ainda sonolenta, para os esconsos vãos que se tornarão guetos dentro em pouco, se não tomarmos uma veemente atitude. Já imagino este filmeco sendo veiculado no agreste, nos sertões, arrebanhando os ingênuos e estimulando- os ao analfabetismo, à bebida e à rebelião. A pressão para um conflito entre brasileiros está se fazendo prenunciar no horizonte. Esta indecência de filme, se consentirmos, se não reagirmos, se não clamarmos contra a mídia que lhe dará vida, poderá servir de estopim para tomadas de posição sérias que não vão deixar de fora a guarda particular do ébrio presidente: o MST.
Como dizem os traficantes do Rio, "está tudo dominado". Eles sabem o que dizem, infelizmente. Tudo está dominado, porque está corrompido pelo dinheiro fácil em troca da traição e da sabotagem. Apenas por patriotismo, sem levarmos nenhuma vantagem, porque pertencemos a outro grupamento ético, que não leu o glossário lulista, sabotemos o filmeco do palhaço de Garanhuns, desde já, para que, no ato da divulgação, caia no ridículo o Filho bastardo do Brasil, que bem poderia ser o Filho de outra coisa que já sabemos o que é. Embora não pareça, o caldeirão da divisão de classes já começou a esquentar. Como não tem a coragem de seu comparsa Chávez e é um poltrão como o Zelaya, usa desses artifícios ultrapassados, mas que caem como uma luva sobre a multidão de ignorantes do interior do país.


Aileda de Mattos Oliveira - Profª Drª de Língua Portuguesa - (UFRJ)
(Fotos do Blog)

2 de dezembro de 2009

Democracia: voto obrigatório ou facultativo?

Quando se discute o voto obrigatório, uma excrescência constitucional, fala-se que o eleitor não tem discernimento do valor do voto dele e a obrigatoriedade ainda é uma das formas de aprimorar o voto e conscientizar o eleitor a votar bem e a não vender o seu voto.

O jornalista Alexandre Garcia, em um debate sobre voto obrigatório disse: “o Brasil, por meio do voto eletrônico, dispõe do mais perfeito instrumento eleitoral, mas também existe o lado imperfeito, o eleitor.” Disse ainda que é a favor do voto obrigatório, porque o facultativo exige do eleitor, capacidade de julgamento e de discernimento. Ainda ele, se não temos uma boa educação e estamos perdendo essa batalha, sem investimento em educação não há mudança que resolva, afirmou.
    
Ora, um tanto antagônica a postura, afinal se não temos capacidade de julgamento, porque votamos, ainda, se a batalha pela educação está perdida, não poderemos ter mudanças, e, o voto sendo obrigatório onde nossa participação é votar mesmo em quem não escolhemos, jamais seremos bem representados para promovermos as mudanças que necessitamos para termos capacidade de julgamento e discernimento.Isso é um fato!

Segundo pesquisa elaborada em 1995, pelo instituto Vox Populi, 67% dos consultados opinaram favoravelmente à adoção do voto facultativo e, um dado mais relevante, 60% dos entrevistados votariam mesmo o voto sendo facultativo, temos ai a idéia que o voto facultativo nos leve ao avanço da democracia, talvez sim, porém nada garante isso.

      Entretanto o voto obrigatório cria uma confortável situação para os partidos políticos que tem eleitores cativos e teimam em acreditar que o eleitor não está preparado para decidir se vota ou não, o que acreditamos que ocorrerá quando o mesmo vir-se diante de uma lista de candidatos corruptos, processados ou inidôneos, deixando-o sem escolhas, isso sim, virá aprimorar o sistema democrático de eleições e fará com que as reformas eleitorais comecem pela moral e a ética.

      É importante o registro que o voto facultativo é característica das principais democracias representativas. O autoritarismo político tem muito a ver com o voto obrigatório, que é o caso brasileiro. O exercício da cidadania é um direito do cidadão na democracia e escolher seus representantes, não pode ser apenas o ato de votar nos escolhidos pelos partidos, onde essas escolhas nem sempre se pautam pelos rigores de honestidade e moral e sim, participar no processo dessa escolha.

      A infantilização no tratamento do eleitor, constrangendo-o e incomodando-o quando deixa de comparecer à votação, aplicando-lhes multas ridículas e inócuas, parece transcender a postura cívica e enveredar para os caminhos de leve punição, tal qual um pai de conduta duvidosa querer aplicar ao filho um corretivo que ele também mereceria. É sabido pelos senhores das leis que o erro não consiste no voto obrigatório ou facultativo e sim no sistema eleitoral brasileiro e suas regras constantemente alteradas em benefício de políticos ou partidos.

      Pesquisas de opinião demonstram que praticamente 70% da população brasileira apóiam o voto facultativo e repudia o voto obrigatório, então somos milhões exigindo nosso direito, querendo nos ver livres para decidir se votamos ou não, longe de paternalismos governamentais cujos beneficiários acham que somente por ser obrigatório o cidadão comparece, com exceção do PV que é o único a contemplar o assunto em seu programa.
     
Como defensor do voto facultativo ressalto uma de muitas qualidades, com certeza haverá muito mais liberdade para que o país, estados e municípios façam referendos e plebiscitos, consultando a população para decidir sobre assuntos de seu interesse, como ocorre, por exemplo, na Suíça, onde o voto não é obrigatório. Por outro lado, dizer que países como Austrália, Bélgica e Itália que tem em sua legislação a obrigatoriedade do voto por isso são estáveis em suas instituições democráticas, também não condiz com nossos anseios, pois esses países não têm o emporcalhamento político-partidário que vigora no Brasil.
   

Finalmente temos a participação complacente e interesseira da mídia televisiva, pois beneficiária que é do “horário gratuito”, que na realidade é pago por todos os brasileiros, via impostos, os que votam ou não, essa mesma mídia que tem estado presente apoiando e divulgando campanhas de direito democrático do voto, onde o eleitor é coagido a votar mesmo acreditando que o faz livremente.
   

A prova cabal do regime político ditatorial no Brasil é a obrigatoriedade de apresentar os programas políticos na TV, apenas a TV aberta, pois a por assinatura foge a regra para não expor as classes mais abastadas ao enfadonho ridículo de assistirem a apresentação do circo protagonizado por palhaços, na maioria das vezes analfabetos, enquanto os cidadãos menos favorecidos, estimulados pelas campanhas, assistem, se enchem de civismo e sonham que são livres.

“O voto obrigatório faz com que tenhamos mais quantidade de votos, não qualidade”.

Texto Daniel MM - Fotos ilustrativas

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"Não acredito que o poder tenha mudado as pessoas, que tenham se metamorfoseado ao tocarem os tapetes supostamente sagrados dos palácios. O poder não muda as pessoas, ele as revela." ( Heloísa Helena Lima de Moraes Carvalho )

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