São tantas as investidas hipócritas em tudo que ocorre no país e de resultados vergonhosos que nós, o povo, pagamos o pato e somos chamados de imbecís.
Um caso recente de pátrio-poder tornou-se o maior espetáculo do momento. A mídia brasileira, comandada pela toda poderosa Rede Globo, televisão, imprensa escrita e falada, provocando todos os concorrentes no afã de transformar tudo que toca em notícia e novela, mesmo que, momentaneamente, fira de morte uma família e todos seus envolvidos.
Espetáculos como esse, que diz respeito somente às famílias envolvidas, sejam elas brasileiras ou americanas, não poderiam jamais, expor toda uma nação ao ridículo, baseando-se apenas na conduta imbecil e hipócrita de jornalistas globais, que se sentem acima de tudo e de todos, senhores de mentiras e verdades, entrando no mérito do direito de um pai criar seu filho.
Tudo já foi dito a respeito desse menino afastado do pai pela família da falecida mãe, porém, não se fala dos motivos de tanta demora na solução e nem quem são os envolvidos e interessados no caso. Aliás, um caso banal que ocorre sempre em todo o mundo sem alarde ou sensacionalismo, como no próprio EUA, que estaria resolvido num piscar de olhos, não fosse a família instigada a levar o espetáculo adiante e negociado sua exposição com a rede televisiva. Essa rede que nunca teve pátria que não fosse o dinheiro ganho em publicidade e outros meios discutíveis.
O espírito corporativo “abstrato” que conduz outras empresas no ramo os impede de atacar diretamente uns aos outros, entretanto não se protegem, seguem uns os passos dos outros e, como todos são da família: Hyaenidae – C. Crocuta, (hienas) só se sentirão satisfeitos depois de um banquete farto de espoliação de sentimentos de famílias bem postadas na vida.
Essa satisfação que eles, a TV, encontra sempre é dirigida ao “povinho” brasileiro que acredita nas novelinhas bregas que incitam o telespectador a acreditar na mistura de raças, na fusão de classes sociais diferentes, na possibilidade de uma doméstica contrair matrimônio com um ser socialmente muito acima de sua classe, por isso, tenta transformar tudo o que acontece em “panfletagem de cordéis”, porém, de péssima qualidade.
Nesse Brasil deles, onde estão nivelados pela proximidade das trocas de favores, onde o respeito se mede pela capacidade de impor o medo, (vide a decisão do Ministro Gilmar Mendes) esses navegantes das classes sociais alta, estão sempre maquinando formas de se beneficiarem à custa da massa, pobre, sofrida e inculta do povo brasileiro, e, desta forma, ainda os expõem ao ridículo de ser taxados de imbecis
Urge que alguns mais esclarecidos iniciem o processo de contestação (pelas escolas seria o ideal) em vez ficar à espera, de todos sermos observados e termos que “estar” vivenciando e coadunando com proposituras de “way of life” sem sentido das TVs, em combinação com a invasão constante do “Grande Irmão”, tal qual citados na obra, 1984, de George Orwel (Eric Arthur Blair), situações que viraram sinônimo para a perda de privacidade e tentativas de controlar e manipular a informação com o propósito de subjugar a população.
O que fazer diante da audácia de forças econômicas dominantes? O avanço tecnológico dos meios de comunicação de massas impõe, dia a dia, uma ideologia que força o povo a ter uma opinião meio que unânime, achado-a verdadeira. Isso é, na prática, a violação dos elementares direitos do cidadão, o qual não se apercebe que é apenas uma estratégia de intervenção, como disse, John K. Galbraith: “A globalização não é um conceito sério. Nós, americanos, o inventamos para dissimular nossa política de entrada econômica nos outros países”.
E o pior, as leis sempre emanam do Estado e este, ligado a classe dominante, é por sua vez controlado pelos que controlam o processo econômico, na qualidade de proprietários dos meios de produção, ou seja: O Estado nada mais é que a classe dominante exercendo seu poder sobre os povos subjugados.
Mudar o quadro já foi caminho percorrido por diversas revoluções que acabaram sempre com o domínio dos mesmos, os poderosos!
Foto: Reuters
Tudo já foi dito a respeito desse menino afastado do pai pela família da falecida mãe, porém, não se fala dos motivos de tanta demora na solução e nem quem são os envolvidos e interessados no caso. Aliás, um caso banal que ocorre sempre em todo o mundo sem alarde ou sensacionalismo, como no próprio EUA, que estaria resolvido num piscar de olhos, não fosse a família instigada a levar o espetáculo adiante e negociado sua exposição com a rede televisiva. Essa rede que nunca teve pátria que não fosse o dinheiro ganho em publicidade e outros meios discutíveis.
O espírito corporativo “abstrato” que conduz outras empresas no ramo os impede de atacar diretamente uns aos outros, entretanto não se protegem, seguem uns os passos dos outros e, como todos são da família: Hyaenidae – C. Crocuta, (hienas) só se sentirão satisfeitos depois de um banquete farto de espoliação de sentimentos de famílias bem postadas na vida.
Essa satisfação que eles, a TV, encontra sempre é dirigida ao “povinho” brasileiro que acredita nas novelinhas bregas que incitam o telespectador a acreditar na mistura de raças, na fusão de classes sociais diferentes, na possibilidade de uma doméstica contrair matrimônio com um ser socialmente muito acima de sua classe, por isso, tenta transformar tudo o que acontece em “panfletagem de cordéis”, porém, de péssima qualidade.
Nesse Brasil deles, onde estão nivelados pela proximidade das trocas de favores, onde o respeito se mede pela capacidade de impor o medo, (vide a decisão do Ministro Gilmar Mendes) esses navegantes das classes sociais alta, estão sempre maquinando formas de se beneficiarem à custa da massa, pobre, sofrida e inculta do povo brasileiro, e, desta forma, ainda os expõem ao ridículo de ser taxados de imbecis
Urge que alguns mais esclarecidos iniciem o processo de contestação (pelas escolas seria o ideal) em vez ficar à espera, de todos sermos observados e termos que “estar” vivenciando e coadunando com proposituras de “way of life” sem sentido das TVs, em combinação com a invasão constante do “Grande Irmão”, tal qual citados na obra, 1984, de George Orwel (Eric Arthur Blair), situações que viraram sinônimo para a perda de privacidade e tentativas de controlar e manipular a informação com o propósito de subjugar a população.
O que fazer diante da audácia de forças econômicas dominantes? O avanço tecnológico dos meios de comunicação de massas impõe, dia a dia, uma ideologia que força o povo a ter uma opinião meio que unânime, achado-a verdadeira. Isso é, na prática, a violação dos elementares direitos do cidadão, o qual não se apercebe que é apenas uma estratégia de intervenção, como disse, John K. Galbraith: “A globalização não é um conceito sério. Nós, americanos, o inventamos para dissimular nossa política de entrada econômica nos outros países”.
E o pior, as leis sempre emanam do Estado e este, ligado a classe dominante, é por sua vez controlado pelos que controlam o processo econômico, na qualidade de proprietários dos meios de produção, ou seja: O Estado nada mais é que a classe dominante exercendo seu poder sobre os povos subjugados.
Mudar o quadro já foi caminho percorrido por diversas revoluções que acabaram sempre com o domínio dos mesmos, os poderosos!
Foto: Reuters
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