O Roberto Justus, agora no 1 contra 100, no seu mechandising do Bradesco falou da inovação daquele banco com a "Inclusão Bancária". Já vi e ouvi de tudo só faltava essa! Como se faz a inclusão bancária? É mais ou menos o que alguns outros bancos tem feito, CPF,RG, Holerite (falso) de um salário mínimo, assinatura de contratos e papelada, mal e porcamente o cliente saberá ler e escrever e pronto! Eis aí um cidadão bancáriamente incluido, possuidor de uma Conta Corrente. Um cartão magnético, talão de cheques com 10 folhas, um limite de Cheque Especial de R$ 500,00, quiçá um MasterCard ou Visa e o correntista já pode sair gastando. Ai começam os problemas...de quem? Pois é isso mesmo! Problemas dos outros, os coitados (nem tanto) dos incautos, otários e manés, além dos comerciantes que responderão pelos cheques com insuficiencia de fundos por não terem esmiuçado a vida do freguês e terem sido por demais gananciosos para vender. O banco longe de tudo e de todos com prejuízos garantidos pelo Proer, devidamente protegido pelas benesses dos governos e políticos, nunca é e nem será responsabilizado por agir irresponsavelmente ao municiar um cidadão sem lastro, de mecanismos que irão provocar pejuízos a todos. Afinal a dívida dos bancos sempre foi sociabilizada. E quem pagou por ela foi o povo brasileiro.
26 de setembro de 2009
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