Enquanto aqui no Brasil nos permitimos a construção de uma Usina Hidroelétrica em terras indígenas, sem análise e estudo dos prejuízos que acarretarão à maior biodiversidade do planeta, lá no “primeiro mundo” que possui em torno de 20% da população e consome 85% dos recursos, não querem permitir, sob alegação do comprometimento global dos recursos existentes, que cerca de 5,6 bilhões de pessoas tenham as mesmas necessidades que eles.
Thomas Malthus defendia um sério controle de natalidade quando éramos apenas 1 bilhão, seremos em outubro 7 bilhões e estamos com a capacidade de igualar recursos com as necessidades quase em exaustão, evidentemente que sem considerar que 2/3 de pessoas não têm capacidade de consumo igual aos países chamados de primeiro mundo, pois caso assim fosse, a Terra já estaria exaurida.
10 de junho de 2011
2 de junho de 2011
A ética e a moralidade feminina em jogo!
Querem por que querem que aceitemos como práticas normais e habituais essas ilicitudes (roubalheiras) que altos funcionários do governo têm se envolvido. Desculpas rotas são apresentadas todos os dias em defesa do super-ministro que anda mais em noticiário policial que em cadernos de economia.
Ela, a esperança feminina que mudaria conceitos e dogmas sobre ética e moral, vacila, quando de pronto, como todos agimos em nossas empresas e nossas casas quando deparamos com tal situação, principalmente quando o infrator é reincidente, teria que afastá-lo de imediato pelo bem de sua credibilidade. Recordemo-nos da revolução francesa, onde o mais glorioso reino da Europa teve que enfrentar um poderoso inimigo: seu próprio povo, com uma diferença, era na época a população mais letrada, o que não acontece aqui.
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